Quando o assunto é terceirização, a Reforma Trabalhista – em votação no Senado sob a denominação de PLC nº 38/2017, é ainda mais cruel do que a Lei nº 13.429/2017. O texto autoriza claramente a terceirização irrestrita, inclusive nas atividades-fim das empresas; torna a isonomia salarial entre contratados e terceirizados uma decisão dos empregadores; além de falhar ao estabelecer a igualdade entre os trabalhadores, tratando apenas de condições pontuais como alimentação, transporte e acesso às dependências, sem garantir, por exemplo, benefícios como plano de saúde ou vale-refeição.
Este material, elaborado pelos Advogados José Eymard Loguercio, Fernanda Giorgi e Antonio Megale, avalia as principais alterações da Reforma Trabalhista quando se trata de Terceirização em quadros comparativos de “Como é hoje” e “Como pode ficar”, se aprovada a Reforma Trabalhista.
